Ambreta (Hibiscus Abelmoschus) perfumes

De âmbar, doce, almiscarado, animal, frutado, floral pastoso (íris).

Origem

A planta, originária do leste indiano, é cultivada em países equatoriais e tropicais; principalmente no Equador, mas também na Índia, Indonésia, Egito, China, Guiana e nas Antilhas.

Método de extração

Os frutos contêm pequenos grãos em forma de feijões, que são moídos, e depois destilados para a obtenção de um sólido encerado, rico em ácidos graxos, denominado manteiga de ambreta. Esses ácidos graxos são eliminados pela lavagem em meio alcalino para a obtenção de uma essência perfumada, artificialmente denominada absoluto de grão de ambreta.

Uso

Usada somente em perfumes de luxo por causa de seu preço elevado (de 46 a 57 milhões de reais/kg). Na culinária é usada também na alimentação para aromatizar bebidas com ou sem álcool, assim como em doces.

Valor e História

No Egito, os grãos são usados para refrescar o hálito e para fabricar uma emulsão com leite para aliviar as coceiras. Os árabes a adicionam ao café. Muito utilizada no Oriente. Seu aroma desenvolve o amor da família e traz paz ao lar; solidifica a força de vontade e diminui os riscos de traição entre casais.